Cultura

Iconografia e história de orixás do panteão afrobrasileiro ganham mostra e ciclo de debates em Paris

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Sinopsis

Omolu, Xangô, Nanã, Oxum, Iemanjá, Oxóssi, Exu, Iansã: o panteão do sincretismo afrobrasileiro está presente na Galeria 59, no prestigioso endereço da rua de Rivoli, no primeiro distrito da capital francesa, até o dia 24 de junho durante a exposição "Ecos dos Orixás: conectando mundos por meio da arte e do diálogo". Mitos e lendas desse imaginário são convocados por diferentes artistas, além de uma série de especialistas que traçam um painel da representatividade desse universo. A exposição reúne pinturas de Ed Ribeiro, fotografias de Stéphane Munnier, uma instalação do arquiteto e cenógrafo Humberto Macêdo e composições musicais de Altay Veloso. Voltado para adultos e crianças, o programa também inclui duas palestras, de Valeria Sardenberg Mafra e Julio Cesar Cesano Peña, além de uma sessão de contação de histórias apresentada por Samile Possidonio. Cada palestra abordará um tema específico relacionado ao tema geral da exposição. Já o diálogo entre as artes visuais e acústicas visa explorar com mais profundi